Carta de Guilherme Almeida a Paz Andrade. 1965
00/01/1965São Paulo, janeiro 1965
Mensageiro de muita saudade e muito bem-querer, vai este pedacinho de São Paulo levar à casa de um amigo, de volta, uma gota de sangue exilado no coração de um poeta, para significar ao amigo, no pórtico do Ano Novo do senhor, de 1965, o voto mui ardente que faz pela felicidade de todos os que lhe são caros, e de tudo o que lhe é doce almejar.
Guilherme